Seguem os textos produzidos pelos alunos com base nas instruções dadas na aula anterior (18/11). Alguns textos estão excelentes pela criatividade e pelo estilo de narrativa adotado. Seguem os textos para leitura de vocês:
Isabela Ghisoni
A professora do ensino fundamental Ana Maria Braga, de 30 anos moradora do bairro Kobrassol em São José, ficou ferida no abdômen por um tiro.
Tudo começou quando ela chegava em sua casa, por volta das 20:00 horas da noite de ontem com seu filho de 5 mêses no colo. Ana Maria tinha saído de casa para comprar um remédio, e na volta encontrou na sala um homem desconhecido dormindo no sofá.. Ao entrar a professora ficou sem reação e descontrolada começou a gritar. O bandido levou um susto atirou contra ela, ele meio perturbado saiu correndo da casa e fugiu. O vizinho escutou os barulhos e chamou a polícia. Ana Maria foi para hospital e passa bem.
Policiais encontraram no caminho da casa da professora um homem caído no chão, havia um acidente que acabará de ter acontecido. A fuga do bandido não foi das melhores, o tal bandido que atirou em Ana Maria era o mesmo homem do acidente. Ao fugir do crime Ronaldo Silva como foi identificado, foi atropelado por uma moto que caiu em um buraco, o motoqueiro perdeu o controle da motocicleta e acabou atingindo o bandido.
Nunca um buraco foi tão útil quanto este em uma rua, assim conseguiram capturar o fugitivo. Pois o acidente só aconteceu por conta de que a rua era escura e o motoqueiro não conseguiu desviar o buraco.
Os motoristas que estavam perto do local estranharam que o acidentado saiu correndo, mesmo machucado tentando uma fuga, mas conseguiram captura-lo, pois acharam estranho ele acabar de sofrer um acidente e sair correndo, sem saber o que tinha acontecido com a intenção apenas de ajudar o ferido logo depois ficaram sabendo do acontecido na casa da professora.
Foi descoberto que a professora teria deixado a porta aberta de casa, pois não tinha nenhum sinal de arrombamento e nada foi roubado. O bandido foi levado para o hospital ferido e fraturou o braço. Em seu depoimento ele disse que apenas estava cansado e queria dormir um pouco, disse que só atirou na professora porque tinha se assustado com os gritos.
A uma semana atrás do acontecido, moradores tinham feito um protesto por conta dos buracos causados pela chuva que tinha causado muitos estragos na cidade. A prefeitura já começou a obra para arrumar os estragos das ruas do bairro.
Angelita Brandão
A chuva torrencial que caiu ontem na Vila Esmeralda, em São José, deu um susto na população, parecia que o mundo iria desabar, conta assustada Dona Joaninha, “choveu tanto, mas tanto, que inundou a casa de vários moradores, inclusive a minha. Perdi quase todos os móveis, conseguiu salvar apenas o sofá e a geladeira que ganhei do meu filho no natal passado”. Minha família teve que sair de casa, porque ficou tudo alagado. Foram todos para a casa de parentes no bairro vizinho, lá não houve tantos estragos.
Ficamos muito preocupados com a forte chuva, além de perdermos os móveis, as roupas, algumas pessoas perderam suas casas, devido ao desmoronamento de terra. Um garoto da rua de baixo ficou muito ferido pois a parede do quarto onde ele dormia caiu em cima dele. O pai desesperado, que é chefe dos motoristas de ônibus, levou o filho as pressas para o hospital. Espero que ele resista, pois o hospital é longe daqui, dá umas 2 horas de viajem, que Deus ajude ele.
Nosso bairro está um caos, as famílias não têm para onde ir, precisamos de ajuda.
A prefeitura ainda não veio ver a nossa situação. Mas não vamos esperar, temos que nos mobilizar. Amanhã mesmo faremos uma passeata, um protesto massivo na frente da prefeitura. Meu amigo Júlio, que tem uma motocicleta, vai percorrer o bairro para avisar as pessoas sobre o protesto e verificar como anda a situação de cada família, ele vai fazer um relatório para saber o número total de desabrigados.
Precisamos pedir ajuda para abrigar essas famílias, conseguir alimentos, roupas, remédios, levantar a cabeça e reconstruir nosso bairro, se Deus quiser nos vamos conseguir!
Caio Faria
Ontem em São José, no bairro de Ipiranga, uma mulher de 29 anos foi atropelada por uma motocicleta e teve a perna fraturada e foi levada para o hospital rapidamente pelo SAMU. Outro caminhoneiro que estava atrás do veículo da vítima contou que havia outros buracos na pista, entre eles dois bem fundos. O acidente ocorreu devido aos problemas de conservação da rodovia, já que o leito asfáltico estava cheio de buracos. A decisão é do juiz Márcio Aparecido Guedes, titular da 2ª Vara Especializada da Fazenda Pública de São José, que julgou parcialmente procedente a Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais proposta pela mãe da vítima. O motociclista disse que não conseguiu desviar do sofá que serviu de sinalização no meio da pista, para tampar um buraco devido a chuva forte, ele não ficou ferido. Motoristas tomaram um susto com a profundidade do buraco e os moradores do bairro fizeram um protesto pela falta de asfaltamento, "sempre passo com cuidado pra não danificar minha mercadoria" diz um motorista de caminhão. A Prefeitura afirmou que já tomou providência. O Estado foi condenado ainda a reembolsar as despesas médicas feitas pela mãe da vítima.Em maio de 2005, já havia publicado uma matéria falando sobre a precariedade desta mesma via estadual, quando o Deinfra providenciou a recuperação dos agravos. Agora, a situação volta a preocupar e a principal reivindicação dos moradores, motoristas e autoridades municipais é que o Governo Estadual tomem novas providências para a reconstituição dos trechos danificados, que atualmente, somam grandes quantidades.
Marlon Silva
Quando você anda de motocicleta, está sujeito a situações de potencial risco típico desse veículo. Em cima de duas rodas não tem jeito. Imagine então se você for traído pelo solo, é provável que vá beijar o chão. Piso molhado, curvas, areia solta, buracos, costela de vaca e, principalmente, óleo na pista. Esses obstáculos podem estar onde você menos espera. Mas o fato inusitado não aconteceu em nenhuma destas situações, ontem na cidade de São José o motociclista Lucio Fábio Alessandro tomou um grande susto quando se deslocava do trabalho para casa.
Fábio conta que no meio do caminho vinha uma caminhonete que transportava um sofá vermelho que lhe chamou muita atenção pelo seu tamanho, era algo que ele nunca havia visto. No meio do caminho o sofá se desprende da caminhonete caminho no asfalto que por sua vez abriu um buraco no chão engolindo o jovem motociclista que por sorte ficou levemente ferido. Depois do susto, o sofá foi colocado no meio da rua e um protesto foi feito por motoristas contra as condições das rodovias e a falta de fiscalização nos transportes e o grande sofá vermelho foi queimado no meio da rodovia, trazendo caos e transtorno a população, a policia foi chamada para amenizar a situação. A policia veio as pressas e não viu o buraco no meio da pista, ao todo nove carros caíram no buraco do sofá. Extremamente revoltados com a falta de sinalização das vias a policia também se uniu ao protesto.
Um dos responsáveis pela manutenção das rodovias fala sobre o acontecido.
Com o excesso de chuvas que vem ocorrendo frequentemente, o solo está totalmente encharcado.
O governador do estado se pronunciou a respeito do ocorrido, explicou que a falta de contingente no DER está trazendo prejuízos a população, pois o elevado nível das chuvas além depredar as estradas também dificulta a manutenção das mesmas.
Rodrigo Tramonte
Ontem à tarde, por volta das 14h20min, uma manifestação dos agricultores representantes do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) parou o trânsito em São José por algumas horas. Três caminhões de carga foram estacionados no meio da Avenida Presidente Kennedy, em Campinas, enquanto os manifestantes bradavam contra o aumento de impostos para o cultivo de milho e cana-de-açúcar, causado pelo recente aumento da produção de etanol.
Apesar da chuva abundante que tomava conta do clima, e das constantes buzinadas dos motoristas, o protesto dos agricultores continuou com força total até a chegada das tropas de choque da PM, que detiveram os manifestantes e forçaram a retirada dos veículos da pista em torno das 16h40min.
A PM executou sua operação sem o uso de violência exagerada e de armas de efeito moral, mas mesmo assim houve um ferido durante o acontecimento. O motociclista Geraldo Barreto, 23, ao tentar ultrapassar a barreira dos caminhões, derrapou no asfalto após passar por cima de um buraco e bateu com a sua moto na vitrine de uma loja de departamentos. Sua batida foi levemente amortecida por um sofá na vitrine, portanto Geraldo teve cortes profundos por causa do impacto com o vidro, e foi levado às pressas para o Hospital Regional. Apesar do susto e dos ferimentos graves, Geraldo não corre risco de vida, e seu estado é bastante estável.
O líder do protesto, Roberto Macedo, 45, foi procurado pela equipe do jornal para manifestar sobre o acidente de Geraldo, porém não foi encontrado.
Miguel Lello
Certo dia, em uma cidade distante daqui (não, não estou falando de São José), em um dia nublado, um rapaz chamado Astolfo foi visitar sua tia-avó doente, que morava num sobrado antigo.
Chegando lá, Dona Maricota (a tia-avó) conduziu o sobrinho-neto para a cozinha. Como de costume, tomaram uma dose de cachaça (ela tomando seus remedios com a bebida), e foram para a sala bater um papo. Chegando la, Maricota e Astolfo sentaram-se no antigo sofa dela, mas no momento que apoiaram o peso no assento, o móvel fez um barulho estranho e se partiu, fazendo com que os dois fossem direto para o chão. Depois do susto eles cairam no riso. Dona Maricota pediu a Astolfo que levasse o sofa para o aterro da cidade. Como era um sobrinho-neto prestativo, ele respondeu: "é pra ontem!" e arrastou o velho sofa para a rua. Como ele tinha ido com sua motocicleta, ele amarrou o movel atras e partiu. Como se nao bastasse ter que levar um sofa na pequena motocicleta, no meio do caminho começou a cair uma chuva que mais parecia um dilúvio. Para completar, ele teve que pegar uma pequena estrada de terra, pois o caminho para o lixão estava bloqueado por causa de um protesto contra um padre que queria começar a missa voando em balões. Sem ver direito o que se passava a sua frente, Astolfo só viu o enorme buraco na estrada quando estava muito encima. A roda da frente caiu no buraco, fazendo com que Astolfo fosse arremessado para frente, atravessando o buraco e caindo com um baque. Muitos motoristas que passavam pelo lugar pararam. Um deles foi até o rapaz, que estava caido de barriga para cima e perguntou se ele estava ferido, se tinha quebrado algo. Astolfo apenas respondeu: "se o meu estado está melhor que o do sofa aí atras, pode fica tranquilo que esta tudo legal".
Michael Grotti
Memórias Pótumas de Jonh Richard
Não me lembro de mais nada, estou olhando o céu, sem nuvens. Não vejo pessoas, apenas luz, o que houve? Preciso me lembrar.
Quando acordei esta manhã e olhei pela janela, o caos tomava conta de minha rua. Um grande protesto de cobradores de ônibus estava acontecendo, e eu mal sabia o que iria acontecer.
Pouco mais de 10 minutos após eu ter me levantado, o interfone toca e o zelador dizia que o síndico estava ferido e que precisava de minha ajuda; Realmente foi um susto, pois vendo toda aquela confusão e pessoas que eu conhecia em perigo, não pude exitar, naquele mesmo instante desci para ajuda-lo.
Ao chegar no hall do edifício, uma forte chuva começou a cair, e uma multidão vinha em minha direção. Como eu era o único médico na região, tinha que manter a calma para ajudar a todos. Mas naquele momento fiquei sem ação e cai no sofá da recepção quase que em desespero por não saber como agir naquela situação tão delicada e confusa que estava acontecendo.
Achava que tudo estava perdido, porém, motoristas de ônibus que eram contra o protesto dos cobradores, chegaram para acalmar a situação. Eram mais de 50 motoristas que chegaram. Mas quando um deles se dirigia a minha rua, acabou passando por um buraco e bateu em uma motocicleta. Felizmente ninguém se feriu, e provavelmente por causa deste fato, muitos manifestantes resolveram acabar com a paralisação e voltar ao trabalho.
Fiquei muito aliviado, os problemas haviam diminuído, agora era apenas cuidar dos feridos, quando levei mais um susto. Um motorista quando tentava dar a ré em um ônibus, acabou acertando a viatura da polícia que estava ali parada no local. Os policiais nada contentes desceram do carro já com armas em punho tirando satisfação do motorista. Corri em direção deles para tentar conter os dois lados e não deixar que um novo tumulto se iniciasse.
Mas era tarde, eu já não via mais nada, escutei apenas uma batida seca e via apenas algumas luzes, na verdade, lembro de ver alguns rostos com mascaras, sim, eram médicos do Hospital Regional de São José, e estavam muitos desesperados olhando para mim.
Agora sei o que realmente houve, levei um tiro e não resisti ao ferimento. Mas, porque me sinto tão bem? E onde estão as pessoas?
Essa luz está me envolvendo cada vez mais, o que está havendo? Está tudo escuro, que dor é essa? De novo um médico, o que é isso? Renasci.
Dario Silva
Era só mais um ida chato na cidade de São José. A chuva que caia desde ontem era cada vez mais forte. Vento, relâmpago e de repente escuridão.
Fábio esgueirou-se pela parede até chegar próximo ao sofá. Alcançou seu celular que costumeiramente ficava sobre a mesinha ao lado e tentou sem sucesso sintonizar uma estação de rádio.
O vento que poucos minutos antes uivava e envergava as árvores subitamente parou. Então Fábio resolveu pegar sua moto e ir para um local onde houvesse luz. Vestiu seu equipamento de chuva, montou na sua motocicleta e saiu em disparada.
Algum tempo depois Fábio avistou um clarão no céu e rumou na sua direção. Certamente lá havia luz. Chegando perto do lugar percebeu que havia um protesto. Carros incendiados, postes caídos, gente ferida por todos os lados, soldados. Um verdadeiro caos.
Então acelerou sua moto para se afastar. Escutou um estampido ensurdecedor e sentiu uma dor aguda que lhe dilacerava as entranhas. Olhou para trás e viu sirenes. Soldados o perseguiam. Certamente achavam que estava envolvido no protesto.
Ferido, encontrava dificuldade para desviar sua motocicleta da multidão. Olhou para trás novamente para ver se as sirenes ainda o seguiam. Distraído nem notou o buraco logo a frente. Virou-se de volta e sentiu seu corpo leve, era como se voasse. Um vento frio lhe atingia o rosto. Será que o ferimento era grave? Será que havia morrido? Então é assim a morte? Não era tão ruim quanto sempre imaginara. De repente viu uma coisa escura e cheia de pedregulhos se aproximando. Era o chão.
Fechou os olhos e tentou proteger o rosto. Não sentiu nada. Quando abiu novamente os olhos, viu o teto do seu quarto. Olhou para o relógio ao lado da cama. Eram três horas da manhã. Foi só um susto. Foi só um sonho.
Luiz Cezare Filho
Devido a uma forte chuva nas proximidades do município de São José, o asfalto deteriorou-se formando um buraco no asfalto onde dois acidentes foram registrados no dia de ontem, 17 de novembro de 2008. O primeiro acidente envolveu um caminhão carregado de moveis.
O veículo tombou levando a estrada alguns móveis que havia em seu interior. Motoristas contaram que podiam observar um sofá obstruindo o fluxo na rodovia. Foi por pouco que mais um acidente não acontece. O segundo acidente envolveu uma motocicleta e um ônibus, o motociclista obteve óbito hoje pela manhã. Por conta disso, a população organizou um protesto para sanar o problema que persiste sem providencias das autoridades. Um dos moradores contou que esta cansado de tanto susto, sempre que chove é a mesma coisa, acidentes acontecem a esmo.
O ex-prefeito de São José tapou os buracos na época de eleição em uma tentativa de esconder o verdadeiro problema em busca de votos, o asfalto esta todo esburacado e a única alternativa para este problema é retirando o asfalto antigo e colocando um asfalto novo. Se isto não for feito teremos sempre este mesmo problema quando chuvas fortes caírem na região. Semana passada, devido a um buraco ocasionado pelas fortes chuvas, um ônibus escolar tombou deixando 5 crianças seriamente feridas. Ate quando este problema irá persistir? O povo josefense não agüenta mais.
Arianne Anabuki
João, um cidadão de São José, já não aguentava mais todo dia chegar em casa e deparar-se com seu horrível sofá verde água de listras amarelas e decidiu uma providência. Rapidamente marchou até o sofá e o amarrou em sua motocicleta para poder arrastando-o até um lixão perto da cidade. Em
certo ponto do percurso, João notou algo estranho: "Eu não me lembro de ter visto o Bigodinhos ontem!". Bigodinhos era o gato de estimação de João que ele carinhosamente cuidava por 13 anos. O bichano já estava bem velho e não enxergava ou andava direito. Bigodinhos adorava dormir escondido entre as
almofadas fofas do sofá verde água de listras amarelas e João havia esquecido deste detalhe antes de amarrar o sofá à motocicleta.
Quando João olha para trás, um susto. Com a velocidade que João estava dirigindo sua motocicleta, Bigodinhos estava somente com as duas patas fronteiras enfincadas no braço do sofá sendo quase levado pela força do vento contrária que batia no pobre gatinho. No momento que João se distraiu
para olhar a cena em que Bigodinhos se encontrava, havia no meio da rua um protesto de motoristas que lutavam pelo recapeamento do asfalto que estava cheio de buracos devido as incessantes chuvas ocorridas constantemente há três meses.
Assim que se deu conta, João deu uma forte freada com sua motocicleta, fazendo com q Bigodinhos voasse na direção de frente para seu dono e caindo no chão onde ficou estatelado por alguns segundos até seu dono vir em seu socorro. Ferido, mas vivo Bigodinhos atraiu a atenção dos manifestantes que logo se simpatizaram com o adorável gatinho.
Depois do surpreendente episódio, João sentiu-se extremamente feliz. Não só Bigodinhos tinha se recuperado inteiramente de seus ferimentos mas também a prefeitura de São José cobriu as despesas causadas pelo transtorno e também um sofá novo à João.
André Gemmer
Ontem pela manhã, no Bairro Kobrasol em São José, moradores pararam a principal avenida do bairro em forma de protesto embaixo de muita chuva para reclamar da falta de sinalização e da má condição da pista, motoristas e pedestres se revoltaram depois que um homem caiu em um buraco com mais de um metro de profundidade com sua motocicleta e acabou ficando com ferimentos graves por todo o corpo. A tropa da polícia militar foi chamada, o que aumentou ainda mais a confusão, somente após a chegada de funcionários da prefeitura o tumulto se normalizou, felizmente não houve nenhum ferido. O Motociclista acidentado lveou um susto ao ser levado as pressas para o Hospital Regional em cima de um sofá dentro de um caminhão de mudanças pois o atendimento do corpo de bombeiros já atendia outra ocorrência.
Marcelo Muniz
A chuva continua sem dar trégua em São José, região da grande Florianópolis. A forte chuva dessa semana tumultuou o trânsito, irritando os motoristas que não conseguiam seguir para nenhuma direção. Ontem à tarde, um rapaz que andava de motocicleta acabou ferido quando caiu em um buraco que estava aberto na rua. A cena provocou espanto nas pessoas que passavam. O susto só não foi maior porque o rapaz acabou caindo sobre um sofá, que havia sido arrastado anteriormente pela tempestade.
O trânsito, no final da tarde, estava completamente parado enquanto alguns poucos funcionários da prefeitura tentavam limpar os bueiros na tentativa de fazer a água escoar. Alguns carros acabaram arrastados causando prejuízo para algumas pessoas. Para os que precisavam se locomover, a solução foi apelar para a criatividade, improvisando barcos a remo com diversos materiais, ou até mesmo usando caiaques e jet-skis.
A situação só se normalizou por volta das nove horas da noite, quando o volume da chuva diminuiu um pouco. Funcionários da prefeitura dizem que irão esperar passar essa frente fria para adotar as medidas necessárias.
Moradores da região reclamam que o problema que já dura mais de um ano e exigem solução. Eles reclamam que toda vez que chove é o mesmo desespero. Já foram marcadas diversas reuniões com as autoridades, mas o projeto ainda não saiu do papel. Os engenheiros da prefeitura estimam em 20 dias o prazo para a conclusão das obras que incluem a limpeza dos bueiros e a abertura de canais de escoamento para a água da chuva. Líderes comunitários organizaram um protesto para a tarde de hoje, em frente à sede do IPUF do município.
A secretaria de obras divulgou, em nota à imprensa, que as obras não foram iniciadas devidos à contestações sobre os valores da licitação, mas acreditam que até o início da próxima semana esses problemas tenham sido contornados.
Rodrigo Monteiro
Estava deitado no sofá acessando meu notebook quando de repente tenho um flashback de ontem que levei um susto quando estava passando por São José. Havia muita chuva e o trânsito para variar estava um caos. Eu estava a pé e queria atravessar até o outro lado da rua. Mas havia apenas uma faixa de pedestre, que mesmo tendo punição pela lei para o motorista que não parar para o pedestre atravessar, isso no Brasil não vale.
Então o jeito seria me arriscar atravessar a rua na frente dos carros e forçá-los a quem sabe parar. Bom esse é um daqueles momentos em que nossa vida toda começa a passar diante de nossos olhos. Corro o máximo possível para não ser atingido por nenhum carro, mas la no meio dos carros vem uma motocicleta voando a toda velocidade.
Não há tempo de voltar, o único jeito é continuar correndo e rezar que um milagre aconteça e eu não seja morto por este entregador de lanches. O motoqueiro me avista, mas frear sua motocicleta e perder 10 segundos é muito tempo a se perde, afinal ele precisa entregar a comida a pessoas a beira da morte por fome.
Enquanto estou e a moto cada vez mais perto, surge do nada um buraco no meio do asfalto. Eu caio dentro dele e me salvo. O motoqueiro bate a motocicleta no buraco e capota umas 15 vezes e acaba em vários pedaços espalhado pela rua. Quando consigo sair do buraco, avisto uma turba enfurecida, fazendo protesto por eu ser culpado da morte do pobre motoqueiro. Eles nem ao menos se preocupam se estou ferido.
Saio correndo novamente para salvar minha vida de ser espancado pela multidão. Bom, dessa vez acho que nenhum Deus Ex machina poderá me salvar. E agora?
Para saber o final dessa história acesse o site: http://trindade-prediolandia.blogspot.com/
Juliana Rezende
O mundo da voltas
Passeando por ai, descobrindo o mundo a fora, andei meio escondida, distante de tudo aquilo que me cercava.
Fugindo da minha realidade, vivendo apenas nas minhas memórias e contos que lia e relia, era o único jeito de esquecer daquele maldito dia.
Esquecer daquele sofrimento inusitado que me ocorria.
Era tarde de sábado a chuva não dava trégua (parece que foi ontem), fazia o mesmo ritual de todo santo dia, sentei no sofá após o almoço para ver um pouco de TV, como sempre passeava de canal em canal até achar algo que me chamasse, prendesse minha atenção.
De repente o susto, ouvi um estrondo, parecia um barulho de freio de carro muito forte com um som de colisão, e logo me veio à cabeça... Uma batida!
Como sempre a curiosidade falou mais alto, fui em direção à janela, olhei para todas as direções possíveis, mas nada vi, nada encontrei.
Voltei para a sala, fiquei procurando nos noticiários algo que explicasse o barulho que ouvi, mas acabei “parando” numa notícia, no entanto interessante, dizia a respeito do protesto feito em favor do padroeiro do Estado do Ceará Santo São José. Na verdade não era bem um protesto, quer dizer era e não era.
Os peregrinos do Santo protestavam pela ausência de crença dos jovens nele. E os jovens se defendiam falando que cada um tem sua maneira individual de crer, de ter sua fé e de demonstrá-la.
Fiquei pensando nisso, sempre discutia com um amigo meu sobre crenças religiosas, mas nós nunca concordávamos. O Antônio sempre teve opinião formada sobre tudo, e não aceita outra opinião além da dele.
Ele é super religioso, chega ser até demais, ele está na missa todo final de semana, se deixarem ele vai duas vezes no sábado. Sabe como é, ele vem de uma família extremamente religiosa, a mãe dele (a tia Clarisse) então só fala nisso, ela vive para a igreja.
Até ela já tentou fazer com que eu fosse a igreja com eles no sábado, mas meu sábado é sagrado para dormir até tarde, ver meus filmes, descansar da semana conturbada que geralmente tenho.
Estava assistindo a reportagem do Santo quando tocou o telefone, era a mãe do Antônio dizendo que ele tinha sofrido um grave acidente perto da minha casa.
Ela contou que ele ia para igreja ajudar na arrumação na festa da primeira eucaristia das crianças do bairro, mas como estava chovendo e ele vinha dirigindo numa velocidade bastante considerável (80km/h) porque estava atrasado no horário combinado, não viu que o sinal havia fechado, continuo reto e quando viu a moto em sua frente tentou desviar, só que não conseguiu e bateu na moto. Pessoas que viram o acidente disseram que ele tentou frear, porém não conseguiu, tinha um buraco no meio do caminho que complicou ainda mais a situação, ele acabou batendo por fim em um poste.
Os motoristas que estavam parados no sinal socorreram o Antônio e o motoqueiro, chamaram a ambulância que os levou para o hospital.
A tia Clarisse está desesperada, o Antônio está todo ferido, o motoqueiro não teve ferimentos graves, só teve mesmo escoriações e arranhões, ele já foi medicado e foi para casa.
Já o Antônio está lá sendo cuidado, ainda não se sabe que fim ele vai levar.
Estou bastante assustada, ele é o meu melhor amigo, os médicos falaram para mãe dele que ele teve ferimentos graves, talvez tenha que fazer uma cirurgia no baço e no estômago já que ele teve uma hemorragia interna, e só depois disso a gente vai saber qual será o resultado.
Espero que fique tudo bem com o Antônio.
Hoje vou à igreja rezar pela saúde dele.
Não produziram o texto os seguintes alunos: Daniel Ellis, Daniel Milrad, Lucas Leite e Marcelo Silveira
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Narrativa em jornalismo online Aula 18/11
1) Contar histórias – O jornalismo convencional funciona na base de um texto para milhares de leitores / O espírito da Web é diferente e se orienta mais para um texto para um leitor. O texto continua sendo o mesmo , o que mudou é a postura de quem escreve. No jornal é distante porque não há interatividade. Na Web é muito mais próxima por conta dos comentários e da interação entre autor e leitor.
2) A narrativa é a arte de transmitir fatos, realidades, processos, sentimentos, pensamentos, delírios para outras pessoas, usando texto, áudio, vídeo e interatividade. Pode ser ficção ou não ficção (documental);
3) Elementos básicos de uma narrativa:
a)Personagem/personagens,
b)obstáculo/s a ser/em vencido/s
c)ferramentas e estratégias para atingir o objetivo
d)Relação entre os personagens
e)cronologia
f)desfecho e mensagem
4) Narrativa multimídia não linear – mais de um canal de informação e de formato variável, de acordo com a preferência do leitor. (caso projeto Facebook)
5) Narrativa 2.0 - é a narrativa inserida no contexto da Web 2.0 onde o usuário tem uma participação muito maior do que na web 1.0 . Portanto ela é uma narrativa com características especiais. : micro-conteúdos e participação do usuário (sociabilidade). Estes dois componentes conformam uma troca ou uma conversa entre usuários. Logo a narrativa passa a ter mais de um autor.
6) Micro conteúdos – twitter, blogs, celular, youtube, picasa, flickr, SMS, wiki, podcasts. Pequenos blocos de narrativa que são distribuídos online, num canal único ou em vários, formando uma história criada a partir da acumulação de informações e dados.
7) Web social – sites e projetos baseados em conteúdos produzidos pelos leitores. Os projetos da Web 2.0 se estruturam em torno de pessoas e não de computadores.
Exercício prático
Produzir uma narrativa livre de 300 palavras incluindo no texto as 10 expressões destacadas abaixo. Cada aluno pode organiza-las livremente (em qualquer ordem) desde que componham uma história. O aluno pode inventar a narrativa de acordo com a sua criatividade pessoal. Enviar para o email castilho.aulas@gmail.com para publicação no blog da disciplina.
Palavras chaves do texto:
Protesto / ferido / sofá / chuva / susto / São José / motocicleta / motoristas / buraco / ontem
2) A narrativa é a arte de transmitir fatos, realidades, processos, sentimentos, pensamentos, delírios para outras pessoas, usando texto, áudio, vídeo e interatividade. Pode ser ficção ou não ficção (documental);
3) Elementos básicos de uma narrativa:
a)Personagem/personagens,
b)obstáculo/s a ser/em vencido/s
c)ferramentas e estratégias para atingir o objetivo
d)Relação entre os personagens
e)cronologia
f)desfecho e mensagem
4) Narrativa multimídia não linear – mais de um canal de informação e de formato variável, de acordo com a preferência do leitor. (caso projeto Facebook)
5) Narrativa 2.0 - é a narrativa inserida no contexto da Web 2.0 onde o usuário tem uma participação muito maior do que na web 1.0 . Portanto ela é uma narrativa com características especiais. : micro-conteúdos e participação do usuário (sociabilidade). Estes dois componentes conformam uma troca ou uma conversa entre usuários. Logo a narrativa passa a ter mais de um autor.
6) Micro conteúdos – twitter, blogs, celular, youtube, picasa, flickr, SMS, wiki, podcasts. Pequenos blocos de narrativa que são distribuídos online, num canal único ou em vários, formando uma história criada a partir da acumulação de informações e dados.
7) Web social – sites e projetos baseados em conteúdos produzidos pelos leitores. Os projetos da Web 2.0 se estruturam em torno de pessoas e não de computadores.
Exercício prático
Produzir uma narrativa livre de 300 palavras incluindo no texto as 10 expressões destacadas abaixo. Cada aluno pode organiza-las livremente (em qualquer ordem) desde que componham uma história. O aluno pode inventar a narrativa de acordo com a sua criatividade pessoal. Enviar para o email castilho.aulas@gmail.com para publicação no blog da disciplina.
Palavras chaves do texto:
Protesto / ferido / sofá / chuva / susto / São José / motocicleta / motoristas / buraco / ontem
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Preparação Semana Acadêmica Aula 04/11
A aula de hoje será dividida em três tópicos:
1) Os alunos responsáveis pelos três weblogs escolhidos para apresentação na Semana Acadêmica poderão fazer uma prévia de sua exposição;
2) Debate sobre a proposta de portfólio escolar feita por Dario Silva;
3) Conclusão do projeto FaceBook. Montagem final.
1) Os alunos responsáveis pelos três weblogs escolhidos para apresentação na Semana Acadêmica poderão fazer uma prévia de sua exposição;
2) Debate sobre a proposta de portfólio escolar feita por Dario Silva;
3) Conclusão do projeto FaceBook. Montagem final.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Semana Acadêmica / Facebook Aula 21/10
Na aula de hoje, os alunos escolherão os três blogs individuais que serão apresentados durante a semana acadêmica como uma demonstração de como o jornalismo online em bairros pode ajudar na integração entre universidade e comunidades sociais.
A outra atividade será avançar a montagem do site do projeto Facebook. O grupo do HTML passa a ter mais trabalho porque montará a página de abertura com os textos já produzidos, e iniciará a montagem das páginas Historia/Timeline, Crescimento e Áudio.
Faltam ainda as informações dos grupos sobre slideshow e video.
Gostaria de lembrar que temos apenas mais duas aulas até a apresentação dos trabalhos na semana acadêmica.
Só recebi os textos das apresentações sobre Gestor de Informações, dos seguintes alunos: Dario, Marcelo Muniz, Juliana, Marcelo Silveira e Rodrigo Tramonte.
A outra atividade será avançar a montagem do site do projeto Facebook. O grupo do HTML passa a ter mais trabalho porque montará a página de abertura com os textos já produzidos, e iniciará a montagem das páginas Historia/Timeline, Crescimento e Áudio.
Faltam ainda as informações dos grupos sobre slideshow e video.
Gostaria de lembrar que temos apenas mais duas aulas até a apresentação dos trabalhos na semana acadêmica.
Só recebi os textos das apresentações sobre Gestor de Informações, dos seguintes alunos: Dario, Marcelo Muniz, Juliana, Marcelo Silveira e Rodrigo Tramonte.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Seminario Multimidia Aula 14/10
Segue, abaixo, o texto que servirá de base para o seminário marcado para a próxima aula, dia 14. Depois de ler o texto, cada um de vocês deve produzir um Power Point para apresentação em aula (em pen drive ou a partir de webmail) respondendo as seguintes perguntas:
1) O que mais lhe impressionou neste texto?
2) O que significa ser um gestor de informações?
3) Que lições o texto pode trazer para você depois de formado?
4) O que você gostaria que a classe discutisse a partir da leitura do texto? explique.
As apresentações são individuais e terão no máximo cinco minutos de duração. A apresentação em Power Point é obrigatoria porque ela será publicada depois no blog da disciplina.
Texto
Somos todos gerentes da informação
Tina Andrade (*)
Fonte: Observatório da Imprensa
Nós estamos todos sentados à porta da Era de Aquário onde reinam soberanas a comunicação e a tecnologia, discutindo singularmente o "papel" do jornalista. Não o papel no sentido de sua atuação, mas sua habilitação.Estou diante de universitários à beira de um ataque de nervos, preocupados essencialmente com o investimento de tempo e dinheiro feitos até aqui, para acabarem se transformando em "profissionais dispensáveis".
Sim, na cabeça destes formandos (mesmo na cabeça dos veteranos) acaba de cair o pesado sino da inoperabilidade. Tudo por conta da não-obrigatoriedade do diploma. Mas isso porque o jornalista está com a visão turva e só consegue enxergar parte do que é. Ele é um "gestor de informação" por excelência, e não se deu conta disto. Para cruzar o portal que separa o jornalista do "gestor de informação" é necessário romper velhos paradigmas e olhar o jornalismo com os olhos da inovação tecnológica e da gestão do conhecimento. Como proceder diante da avalanche de informação que invade nossa área de trabalho? Como apurar toda esta informação e transformá-la em conhecimento, em notícia genuína?Antes de responder a estas perguntas é preciso relacionar os níveis de conhecimento.
Conceitualmente há dois níveis: o conhecimento a priori e o conhecimento a posteriori. O primeiro independe da experiência, da vivência, é perceptível, intuitivo; já o segundo requer experiência, experimentação na prática.Contudo, em ambos os níveis, o fator determinante será sempre o discernimento. Eu ouso classificar ainda alguns subníveis de conhecimento além do tácito (que se deduz) e do explícito (expresso formalmente, que tem explicação) que merecem discussões mais amiúde: o tático (que se põe em prática, ordenado); lícito (admissível, permissível); ilícito (inadmissível); estéril (improdutivo) e estratégico (direcionado ao objetivo).
Da banca ao botequim
O conhecimento é volumoso, tem diferentes aspectos, características e especificidades. À medida que o esmiuçamos e desmembramos estamos gerando mais e mais conhecimento. E é justamente isso que nós, jornalistas, fazemos na prática.É difícil caracterizar um conhecimento que adquirimos sem saber exatamente quando, onde e como. Por isso não sabemos explicá-lo. Muitas vezes não temos consciência do conhecimento que temos. Ele é dinâmico, está em constante mudança, sendo aperfeiçoado, crescendo e se modificando a cada instante.
No Brasil, apesar dos altos investimentos nas telecomunicações e na privatização da telefonia estatal, apenas 3% da população têm acesso à rede mundial de informações. Mesmo assim, nós jornalistas, os considerados "incluídos" – por termos acesso à tecnologia de informação –, recebemos uma chuva de bytes diariamente: correios eletrônicos, websites, newsletters e outras formas de comunicação tecnológica despejadas, ao contrário do que dizem, com a nossa total permissão.
Sim, porque a partir da hora em que aceitamos estar "plugados" com o global estamos liberando o acesso a todo tipo de informação. Mantê-la ou não já é outro processo: o verdadeiro processo de gestão da informação.Enquanto isto, ainda há o grupo dos "naturalmente excluídos". Este resiste bravamente ao uso da TI, tem antipatia por máquinas e "focas", mas vai buscar informação em outras fontes: bancas de jornais abarrotadas de publicações cada vez mais focadas em segmentos específicos, rádios, programas de TV em canais abertos ou por assinatura, o cartaz na traseira do ônibus, a bula do medicamento, o maço do cigarro, a escola, o botequim onde se encontra com lobistas e "coringas"...
Há mais fontes de informação do que podemos imaginar.Pré-seleção e pré-disposiçãoMas para a construção do conhecimento, é necessário desenvolver uma metodologia própria, mais adequada a seu modus vivendi, para que a assimilação se dê por um processo seletivo, prático e, sobretudo, aplicável.Não há vantagem no "conhecimento estéril" (como classificado anteriormente). De que adianta saber "quantos alevinos vão morrer pela utilização de jet skis", se isso não puder ser aplicado de alguma maneira? Deve ter representação robusta, permitindo a sua utilização mesmo que não aborde todas as situações possíveis.
O conhecimento é a informação transformada em moeda forte. Não é nenhum absurdo, nada ilógico, aplicar informação como se aplica dinheiro. Mas o princípio não é quantitativo, é qualitativo: aplicações variadas, a curto, médio e longo prazo. É importante reconhecer os excessos de informação a fim de administrar melhor o tempo e o volume de dados que nos chegam pelos diversos meios. Muita informação pode levar à dispersão.
Deve-se realizar a busca ordenada da informação, considerando a qualidade e os meios. Filtrar estes canais e conteúdos considerando: a) se a fonte é confiável; b) a tendência de quem produziu (se é política, ideológica, comercial); c) a metodologia que dá base à informação; d) o sentido lógico do contexto; e) a utilidade e o grau de aplicabilidade da informação em relação àquilo que estamos desempenhando.Para se manter bem-informado não é necessário quantificar. Aquela prática da leitura de dois, três jornais diários da capa à última página há muito não é mais sinônimo de absorção de informação, mas de desperdício de tempo.A gestão da informação na era do conhecimento considera a pré-seleção e a pré-disposição (biológica inclusive).
Regra número um: delimitar o tempo que deverá ser dedicado à busca dos dados, considerando seu próprio biorritmo. Exemplo: uma pessoa vespertina jamais assimilará conteúdo ou o produzirá no mesmo ritmo das matutinas ou das notívagas; segundo: selecionar os dados que estarão sendo buscados por palavras-chave, códigos, ícones, temas ou quaisquer referências claras; terceiro: definir o volume dos dados necessários ao seu melhor desempenho; quarto: selecionar o(s) local(is) da busca mais adequado(s) a esse volume; e por último: eliminar os excessos, dados duplicados, redundâncias, a fim de não tornar a informação prolixa.
Auto-avaliação A gestão da informação é, de fato, o grande desafio deste século, pois já estamos falando não mais em megabytes ou gigabytes, mas em yottabytes: a informação multiplicada aos setilhões e espalhada pelos provedores, fórums, chats, instant messengers, lojas, bancos online – que são as referências mais simples do nível do que conhecemos hoje na internet.
Estudo desenvolvido pela School of Information Management and Systems (SIMS), da Universidade da Califórnia, revelou que a humanidade vai produzir, nos primeiros três anos deste novo milênio, mais informações do que o volume gerado nos 300 mil anos anteriores. E que, em futuro próximo, essa quantidade de dados deve dobrar a cada ano.Mudança de paradigma: jornalista é, de fato, "gestor de informação". Posso arriscar dizer que este é segundo momento mais importante para o jornalista brasileiro nesta virada de século: o primeiro foi há cerca de quatro anos, quando surgiu o "conteudista de web" – uma avalanche de sites corporativos seguia espantosamente pela infovia, cheios de recursos em flash, formulários, bancos de dados poderosos, mas... conteúdo que era bom, nada.
Um fracasso. Então o jornalista forçosamente retomou seu status e cresceu no mundo tecnológico. Assistimos colunas inteiras saltarem dos jornais impressos para os eletrônicos sem perda de prestígio, ao contrário, tomando emprestada a velocidade da internet para se propagar, da mesma forma que hoje contamos com veiculações exclusivamente "on the web".Nas empresas, a ascensão das intranets, extranets, das comunidades de prática (networks), do trabalho associado viabilizado pelas ferramentas de workflow, enfim, um momento ímpar.
Agora, apesar de todo o desespero estampado não apenas na classe universitária, formandos, recém-formados e mesmo profissionais, com a queda econômica dos titãs da imprensa gerando demissões em massa e mais recentemente com a polêmica do diploma, este segundo momento é importante porque nos dá a chance de fazer rigorosa revisão de processos. Sim, fomos obrigados a parar e nos auto-avaliar sob o ponto de vista da qualidade, da técnica, da eficiência. Reaprendendo tudo Há uma visão obtusa de jornalista como "homem de redação". Que tal uma olhada ao redor? Com um computador, uma linha telefônica, conhecimentos básicos de internet e, principalmente, uma boa idéia na cabeça, a partir de um único jornalista podemos ver nascer uma redação virtual, uma mídia vertical, direcionada, uma espécie de "zine".
O jornalista criativo pode voar "solo" ou carregar com ele toda uma equipe atuando autonomamente e abrindo frentes. No mercado corporativo, áreas ou departamentos específicos para gestão da informação e do conhecimento serão o "fígado" – ou o principal órgão – das empresas, e o jornalista que estava limitado às relações com a imprensa vai passar a participar das tomadas de decisão junto das diretorias pelo simples fato de ser um profissional do conhecimento, o tal "GI". Não hesito em dizer que a profissão de "jornalista", tal qual conhecemos, vai se extinguir. E por mais traumático que possa parecer este profissional está se transmutando. O jornalista é, de fato, um profissional híbrido: misto de gestor de informação, tecnólogo, educador, formador de opinião...
Que avanço! Faltou apenas acrescentar "empreendedor", mas isso não demora.Devemos questionar, sim, um melhor preparo técnico. Compreender melhor o processo desde a captura dos dados, a apuração da informação à publicação da notícia; o caminho que esta notícia percorre; as interferências e mutações que ela sofre. Enriquecer o vocabulário, estilizar o texto, compreender melhor os anseios de quem consome a informação que produzimos, sua mudança de hábitos, de cenário.Tão ou mais importante que a obtenção da informação e a sua transmutação em conhecimento (a priori ou a posteriori) é saber como e quando aplicá-lo.
De nada serve saber muito e não poder fazer nada. É como saber aviar uma receita quando o momento pede que se aplique uma injeção ou vice-versa.O conhecimento implica administração do tempo de busca da informação, mais o valor que esta informação agrega, mais sua prática. E a gestão implica essencialmente estar-se aberto às mudanças conceituais e, se necessário for, reaprender tudo aquilo que se pensa que já é sabido.
(*) Jornalista, gestora de informação e conteúdo
1) O que mais lhe impressionou neste texto?
2) O que significa ser um gestor de informações?
3) Que lições o texto pode trazer para você depois de formado?
4) O que você gostaria que a classe discutisse a partir da leitura do texto? explique.
As apresentações são individuais e terão no máximo cinco minutos de duração. A apresentação em Power Point é obrigatoria porque ela será publicada depois no blog da disciplina.
Texto
Somos todos gerentes da informação
Tina Andrade (*)
Fonte: Observatório da Imprensa
Nós estamos todos sentados à porta da Era de Aquário onde reinam soberanas a comunicação e a tecnologia, discutindo singularmente o "papel" do jornalista. Não o papel no sentido de sua atuação, mas sua habilitação.Estou diante de universitários à beira de um ataque de nervos, preocupados essencialmente com o investimento de tempo e dinheiro feitos até aqui, para acabarem se transformando em "profissionais dispensáveis".
Sim, na cabeça destes formandos (mesmo na cabeça dos veteranos) acaba de cair o pesado sino da inoperabilidade. Tudo por conta da não-obrigatoriedade do diploma. Mas isso porque o jornalista está com a visão turva e só consegue enxergar parte do que é. Ele é um "gestor de informação" por excelência, e não se deu conta disto. Para cruzar o portal que separa o jornalista do "gestor de informação" é necessário romper velhos paradigmas e olhar o jornalismo com os olhos da inovação tecnológica e da gestão do conhecimento. Como proceder diante da avalanche de informação que invade nossa área de trabalho? Como apurar toda esta informação e transformá-la em conhecimento, em notícia genuína?Antes de responder a estas perguntas é preciso relacionar os níveis de conhecimento.
Conceitualmente há dois níveis: o conhecimento a priori e o conhecimento a posteriori. O primeiro independe da experiência, da vivência, é perceptível, intuitivo; já o segundo requer experiência, experimentação na prática.Contudo, em ambos os níveis, o fator determinante será sempre o discernimento. Eu ouso classificar ainda alguns subníveis de conhecimento além do tácito (que se deduz) e do explícito (expresso formalmente, que tem explicação) que merecem discussões mais amiúde: o tático (que se põe em prática, ordenado); lícito (admissível, permissível); ilícito (inadmissível); estéril (improdutivo) e estratégico (direcionado ao objetivo).
Da banca ao botequim
O conhecimento é volumoso, tem diferentes aspectos, características e especificidades. À medida que o esmiuçamos e desmembramos estamos gerando mais e mais conhecimento. E é justamente isso que nós, jornalistas, fazemos na prática.É difícil caracterizar um conhecimento que adquirimos sem saber exatamente quando, onde e como. Por isso não sabemos explicá-lo. Muitas vezes não temos consciência do conhecimento que temos. Ele é dinâmico, está em constante mudança, sendo aperfeiçoado, crescendo e se modificando a cada instante.
No Brasil, apesar dos altos investimentos nas telecomunicações e na privatização da telefonia estatal, apenas 3% da população têm acesso à rede mundial de informações. Mesmo assim, nós jornalistas, os considerados "incluídos" – por termos acesso à tecnologia de informação –, recebemos uma chuva de bytes diariamente: correios eletrônicos, websites, newsletters e outras formas de comunicação tecnológica despejadas, ao contrário do que dizem, com a nossa total permissão.
Sim, porque a partir da hora em que aceitamos estar "plugados" com o global estamos liberando o acesso a todo tipo de informação. Mantê-la ou não já é outro processo: o verdadeiro processo de gestão da informação.Enquanto isto, ainda há o grupo dos "naturalmente excluídos". Este resiste bravamente ao uso da TI, tem antipatia por máquinas e "focas", mas vai buscar informação em outras fontes: bancas de jornais abarrotadas de publicações cada vez mais focadas em segmentos específicos, rádios, programas de TV em canais abertos ou por assinatura, o cartaz na traseira do ônibus, a bula do medicamento, o maço do cigarro, a escola, o botequim onde se encontra com lobistas e "coringas"...
Há mais fontes de informação do que podemos imaginar.Pré-seleção e pré-disposiçãoMas para a construção do conhecimento, é necessário desenvolver uma metodologia própria, mais adequada a seu modus vivendi, para que a assimilação se dê por um processo seletivo, prático e, sobretudo, aplicável.Não há vantagem no "conhecimento estéril" (como classificado anteriormente). De que adianta saber "quantos alevinos vão morrer pela utilização de jet skis", se isso não puder ser aplicado de alguma maneira? Deve ter representação robusta, permitindo a sua utilização mesmo que não aborde todas as situações possíveis.
O conhecimento é a informação transformada em moeda forte. Não é nenhum absurdo, nada ilógico, aplicar informação como se aplica dinheiro. Mas o princípio não é quantitativo, é qualitativo: aplicações variadas, a curto, médio e longo prazo. É importante reconhecer os excessos de informação a fim de administrar melhor o tempo e o volume de dados que nos chegam pelos diversos meios. Muita informação pode levar à dispersão.
Deve-se realizar a busca ordenada da informação, considerando a qualidade e os meios. Filtrar estes canais e conteúdos considerando: a) se a fonte é confiável; b) a tendência de quem produziu (se é política, ideológica, comercial); c) a metodologia que dá base à informação; d) o sentido lógico do contexto; e) a utilidade e o grau de aplicabilidade da informação em relação àquilo que estamos desempenhando.Para se manter bem-informado não é necessário quantificar. Aquela prática da leitura de dois, três jornais diários da capa à última página há muito não é mais sinônimo de absorção de informação, mas de desperdício de tempo.A gestão da informação na era do conhecimento considera a pré-seleção e a pré-disposição (biológica inclusive).
Regra número um: delimitar o tempo que deverá ser dedicado à busca dos dados, considerando seu próprio biorritmo. Exemplo: uma pessoa vespertina jamais assimilará conteúdo ou o produzirá no mesmo ritmo das matutinas ou das notívagas; segundo: selecionar os dados que estarão sendo buscados por palavras-chave, códigos, ícones, temas ou quaisquer referências claras; terceiro: definir o volume dos dados necessários ao seu melhor desempenho; quarto: selecionar o(s) local(is) da busca mais adequado(s) a esse volume; e por último: eliminar os excessos, dados duplicados, redundâncias, a fim de não tornar a informação prolixa.
Auto-avaliação A gestão da informação é, de fato, o grande desafio deste século, pois já estamos falando não mais em megabytes ou gigabytes, mas em yottabytes: a informação multiplicada aos setilhões e espalhada pelos provedores, fórums, chats, instant messengers, lojas, bancos online – que são as referências mais simples do nível do que conhecemos hoje na internet.
Estudo desenvolvido pela School of Information Management and Systems (SIMS), da Universidade da Califórnia, revelou que a humanidade vai produzir, nos primeiros três anos deste novo milênio, mais informações do que o volume gerado nos 300 mil anos anteriores. E que, em futuro próximo, essa quantidade de dados deve dobrar a cada ano.Mudança de paradigma: jornalista é, de fato, "gestor de informação". Posso arriscar dizer que este é segundo momento mais importante para o jornalista brasileiro nesta virada de século: o primeiro foi há cerca de quatro anos, quando surgiu o "conteudista de web" – uma avalanche de sites corporativos seguia espantosamente pela infovia, cheios de recursos em flash, formulários, bancos de dados poderosos, mas... conteúdo que era bom, nada.
Um fracasso. Então o jornalista forçosamente retomou seu status e cresceu no mundo tecnológico. Assistimos colunas inteiras saltarem dos jornais impressos para os eletrônicos sem perda de prestígio, ao contrário, tomando emprestada a velocidade da internet para se propagar, da mesma forma que hoje contamos com veiculações exclusivamente "on the web".Nas empresas, a ascensão das intranets, extranets, das comunidades de prática (networks), do trabalho associado viabilizado pelas ferramentas de workflow, enfim, um momento ímpar.
Agora, apesar de todo o desespero estampado não apenas na classe universitária, formandos, recém-formados e mesmo profissionais, com a queda econômica dos titãs da imprensa gerando demissões em massa e mais recentemente com a polêmica do diploma, este segundo momento é importante porque nos dá a chance de fazer rigorosa revisão de processos. Sim, fomos obrigados a parar e nos auto-avaliar sob o ponto de vista da qualidade, da técnica, da eficiência. Reaprendendo tudo Há uma visão obtusa de jornalista como "homem de redação". Que tal uma olhada ao redor? Com um computador, uma linha telefônica, conhecimentos básicos de internet e, principalmente, uma boa idéia na cabeça, a partir de um único jornalista podemos ver nascer uma redação virtual, uma mídia vertical, direcionada, uma espécie de "zine".
O jornalista criativo pode voar "solo" ou carregar com ele toda uma equipe atuando autonomamente e abrindo frentes. No mercado corporativo, áreas ou departamentos específicos para gestão da informação e do conhecimento serão o "fígado" – ou o principal órgão – das empresas, e o jornalista que estava limitado às relações com a imprensa vai passar a participar das tomadas de decisão junto das diretorias pelo simples fato de ser um profissional do conhecimento, o tal "GI". Não hesito em dizer que a profissão de "jornalista", tal qual conhecemos, vai se extinguir. E por mais traumático que possa parecer este profissional está se transmutando. O jornalista é, de fato, um profissional híbrido: misto de gestor de informação, tecnólogo, educador, formador de opinião...
Que avanço! Faltou apenas acrescentar "empreendedor", mas isso não demora.Devemos questionar, sim, um melhor preparo técnico. Compreender melhor o processo desde a captura dos dados, a apuração da informação à publicação da notícia; o caminho que esta notícia percorre; as interferências e mutações que ela sofre. Enriquecer o vocabulário, estilizar o texto, compreender melhor os anseios de quem consome a informação que produzimos, sua mudança de hábitos, de cenário.Tão ou mais importante que a obtenção da informação e a sua transmutação em conhecimento (a priori ou a posteriori) é saber como e quando aplicá-lo.
De nada serve saber muito e não poder fazer nada. É como saber aviar uma receita quando o momento pede que se aplique uma injeção ou vice-versa.O conhecimento implica administração do tempo de busca da informação, mais o valor que esta informação agrega, mais sua prática. E a gestão implica essencialmente estar-se aberto às mudanças conceituais e, se necessário for, reaprender tudo aquilo que se pensa que já é sabido.
(*) Jornalista, gestora de informação e conteúdo
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Projeto Facebook Aula 07/10
1) Os grupos não enviaram seus projetos como havia ficado acertado na aula anterior. Só o grupo de HTML mandou o seu esboço.
2) O grupo do design deve produzir até o final da aula um esboço gráfico do aspecto visual das páginas de abertura e as internas, levando em conta já as propostas do grupo do html.
3) Os grupos de vídeo, foto, áudio e comunidades terão que apresentar até o final da aula, o rascunho que deveria ter sido distribuído aos demais colegas e iniciar a edição de vídeos, slideshows, infográficos e material em áudio.
4) Blogs - Dez alunos não atualizaram o blog esta semana. Gostaria de lembrar que a produção do blog equivale a 50% da nota final.
5) Seminário - Na próxima semana faremos um seminário em classe. Cada aluno fará uma apresentação de cinco minutos com apoio de Power Point sobre projetos multimídia. Durante a semana mandarei textos para leitura e a temática que cada aluno abordará. O seminário vale 25% da nota final.
Segue o rascunho do esquema de trabalho do grupo de HTML:
Página inicial
· Apresentação da página;
· Um pouco da história (link Veja Mais);
· Infográfico;
· Vídeo.
Menu principal - Deverá aparecer em todas as páginas. Exceto na página inicial.
· Início;
· História;
· Crescimento;
· Comunidades;
· Imagens;
· Áudio.
Página Comunidades - Sub-menu só aparece na página comunidade.
· Texto introdutório;
· Brasileiros no facebook;
· Outro tema;
· Comunidade Obama;
Página Áudio - Sub-menu só aparece na página áudio.
· Texto introdutório;
· Caso da banda Famosa;
· Tutorial;
· Vídeo música sátira ao facebook;
· Serviços;
Página Imagens - Sub-menu só aparece na página imagens.
· Texto introdutório;
· Infográficos;
· Vídeo aplicativo status usuário;
· Vídeo relacionamento platônico.
Essa é a arquitetura sugerida. Teremos o menu principal sempre na tela, o que facilita a navegação entre diferentes seções. Nas sub-seções teremos os menus específicos.
2) O grupo do design deve produzir até o final da aula um esboço gráfico do aspecto visual das páginas de abertura e as internas, levando em conta já as propostas do grupo do html.
3) Os grupos de vídeo, foto, áudio e comunidades terão que apresentar até o final da aula, o rascunho que deveria ter sido distribuído aos demais colegas e iniciar a edição de vídeos, slideshows, infográficos e material em áudio.
4) Blogs - Dez alunos não atualizaram o blog esta semana. Gostaria de lembrar que a produção do blog equivale a 50% da nota final.
5) Seminário - Na próxima semana faremos um seminário em classe. Cada aluno fará uma apresentação de cinco minutos com apoio de Power Point sobre projetos multimídia. Durante a semana mandarei textos para leitura e a temática que cada aluno abordará. O seminário vale 25% da nota final.
Segue o rascunho do esquema de trabalho do grupo de HTML:
Página inicial
· Apresentação da página;
· Um pouco da história (link Veja Mais);
· Infográfico;
· Vídeo.
Menu principal - Deverá aparecer em todas as páginas. Exceto na página inicial.
· Início;
· História;
· Crescimento;
· Comunidades;
· Imagens;
· Áudio.
Página Comunidades - Sub-menu só aparece na página comunidade.
· Texto introdutório;
· Brasileiros no facebook;
· Outro tema;
· Comunidade Obama;
Página Áudio - Sub-menu só aparece na página áudio.
· Texto introdutório;
· Caso da banda Famosa;
· Tutorial;
· Vídeo música sátira ao facebook;
· Serviços;
Página Imagens - Sub-menu só aparece na página imagens.
· Texto introdutório;
· Infográficos;
· Vídeo aplicativo status usuário;
· Vídeo relacionamento platônico.
Essa é a arquitetura sugerida. Teremos o menu principal sempre na tela, o que facilita a navegação entre diferentes seções. Nas sub-seções teremos os menus específicos.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Inicio Montagem Projeto Facebook Aula 30/09
Tarefas de hoje:
Grupo Design - faz um rascunho da pagina de abertuta, das paginas dos blocos e das páginas internas.
Grupo HTML - faz um esboço da arquitetura da informação no site - navegação interna, esquema de usabilidade, acessórios, widgets.
Grupo de Imagem - Foto - Desenvolve o slideshow sugerido pelo grupo de video - Desenvolve o esboço dos infograficos (distribuição pelo mundo, graficos de crescimento de audiência e graficos comparação com sites pornos.
Grupo de Comunidades - desenvolve o rascunho da comunidade Obama e faz buscas para comnidades de brasileiros no Facebook.
Grupo de Vídeo - Começa a montar os videos sugeridos pelo grupo de video.
Estrutura geral do trabalho
Bloco de Comunidades
Bloco de Áudio
Bloco de Imagens
Grupos projeto Facebook
1) Grupos de montagem
Design - Tramonte, Isabela, Arianne, Angelita
HTML - Dario, Michael, Marlon, Daniel Milrad, Marcelo Silveira
Áudio – André Gemmer, Juliana, Marlon, Michael.
Foto – Luiz Cesar, Daniel Ellis, Caio
Video – Marcelo Muniz, Rodrigo Aquino
Em itálico, os coordenadores
2) Grupos de Conteúdos
Texto – Marcelo Silveira, Isabela, Tramonte, Angelita e Dario.
Imagem – Juliana, Daniel Milrad, Miguel Lello, Arianne e Caio.
Áudio – Michael, Marlon e André Gemmer.
Comunidades – Rodrigo Aquino, Luiz César, Marcelo Muniz, Daniel Ellis e Lucas.
Grupo Design - faz um rascunho da pagina de abertuta, das paginas dos blocos e das páginas internas.
Grupo HTML - faz um esboço da arquitetura da informação no site - navegação interna, esquema de usabilidade, acessórios, widgets.
Grupo de Imagem - Foto - Desenvolve o slideshow sugerido pelo grupo de video - Desenvolve o esboço dos infograficos (distribuição pelo mundo, graficos de crescimento de audiência e graficos comparação com sites pornos.
Grupo de Comunidades - desenvolve o rascunho da comunidade Obama e faz buscas para comnidades de brasileiros no Facebook.
Grupo de Vídeo - Começa a montar os videos sugeridos pelo grupo de video.
Estrutura geral do trabalho
Bloco de Comunidades
Bloco de Áudio
Bloco de Imagens
Grupos projeto Facebook
1) Grupos de montagem
Design - Tramonte, Isabela, Arianne, Angelita
HTML - Dario, Michael, Marlon, Daniel Milrad, Marcelo Silveira
Áudio – André Gemmer, Juliana, Marlon, Michael.
Foto – Luiz Cesar, Daniel Ellis, Caio
Video – Marcelo Muniz, Rodrigo Aquino
Em itálico, os coordenadores
2) Grupos de Conteúdos
Texto – Marcelo Silveira, Isabela, Tramonte, Angelita e Dario.
Imagem – Juliana, Daniel Milrad, Miguel Lello, Arianne e Caio.
Áudio – Michael, Marlon e André Gemmer.
Comunidades – Rodrigo Aquino, Luiz César, Marcelo Muniz, Daniel Ellis e Lucas.
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